56.º governo da Monarquia Constitucional
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O 56.º governo da Monarquia Constitucional e 28.º governo desde a Regeneração, também conhecido como governo da acalmação, nomeado a 4 de fevereiro de 1908 e exonerado a 25 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Francisco Ferreira do Amaral.
A sua constituição era a seguinte:[1][2]
Cargo | Detentor | Período | |
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Presidente do Conselho de Ministros | Francisco Ferreira do Amaral (1844–1923) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino | Francisco Ferreira do Amaral (1844–1923) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça | Artur de Campos Henriques (1852–1922) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda | Manuel Afonso de Espregueira (1835–1917) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Guerra | Sebastião Teles (1847–1921) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar | Augusto de Castilho (1841–1912) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros | Venceslau de Lima (1858–1919) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios das Obras Públicas, Comércio e Indústria | João de Sousa Calvet de Magalhães (1845–1924) | 4 de fevereiro de 1908 a 25 de dezembro de 1908 |
Referências
- ↑ Maltez, José Adelino. «Governo de Ferreira do Amaral (1908)». Politipédia — Repertório Português de Ciência Política. Observatório Político. Consultado em 20 de setembro de 2013
- ↑ Santos, Manuel Pinto dos (1986). «I Parte – Organização do poder governamental; 3. Do poder executivo – 3.2. Elencos ministeriais». Monarquia constitucional: organização e relações do poder governamental com a Câmara dos Deputados, 1834–1910. [S.l.]: Assembleia da República, Divisão de Edições
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