Conhecimento

Coin showing the owl of Athena
A coruja de Atenas, símbolo do conhecimento no mundo ocidental

Conhecimento é uma consciência dos fatos ou uma habilidade prática. O conhecimento dos fatos, também chamado de conhecimento proposicional, é frequentemente caracterizado como uma crença verdadeira que é distinta da opinião ou suposição em virtude da justificação. Embora exista um amplo acordo entre os filósofos de que o conhecimento proposicional é uma forma de crença verdadeira, muitas controvérsias centram-se na justificação. Essas controvérsias intensificaram-se na segunda metade do século XX devido a uma série de experimentos mentais chamados de casos de Gettier, que provocaram definições alternativas.

O conhecimento pode ser produzido de diversas maneiras. A principal fonte de conhecimento empírico é a percepção, que envolve o uso dos sentidos para aprender sobre o mundo externo. A introspecção permite que as pessoas aprendam sobre seus estados e processos mentais internos. Outras fontes de conhecimento incluem memória, intuição racional, inferência e testemunho.

De acordo com o fundacionalismo, algumas dessas fontes são básicas porque podem justificar crenças, sem depender de outros estados mentais. Os coerentistas rejeitam esta afirmação e afirmam que é necessário um grau suficiente de coerência entre todos os estados mentais do crente para o conhecimento. De acordo com o infinitismo, é necessária uma cadeia infinita de crenças.

A principal disciplina que investiga o conhecimento é a epistemologia, que estuda o que as pessoas sabem, como o conhecem e o que significa saber algo. Discute o valor do conhecimento e a tese do ceticismo filosófico, que questiona a possibilidade do conhecimento. O conhecimento é relevante para muitos campos, como as ciências, que visam adquirir conhecimento utilizando o método científico baseado em experimentação, observação e medição repetíveis. Várias religiões afirmam que os humanos devem buscar o conhecimento e que Deus ou o divino é a fonte do conhecimento. A antropologia do conhecimento estuda como o conhecimento é adquirido, armazenado, recuperado e comunicado em diferentes culturas. A sociologia do conhecimento examina em que circunstâncias sócio-históricas surge o conhecimento e quais as consequências sociológicas que ele tem. A história do conhecimento investiga como o conhecimento em diferentes campos se desenvolveu e evoluiu ao longo da história.

Definições

O conhecimento é uma forma de familiaridade, consciência, compreensão ou conhecimento. Muitas vezes envolve a posse de informações aprendidas através da experiência[1] e pode ser entendido como um sucesso cognitivo ou um contato epistêmico com a realidade, como fazer uma descoberta.[2] Muitas definições acadêmicas focam no conhecimento proposicional na forma de acreditar em certos fatos, como em "Eu sei que Pedro está em casa".[3] Outros tipos de conhecimento incluem o conhecimento como na forma de competência prática, como em “ela sabe nadar” e o conhecimento por familiaridade como uma familiaridade com o objeto conhecido com base em experiência direta anterior, como conhecer alguém pessoalmente.[4]

O conhecimento é frequentemente entendido como um estado de uma pessoa individual, mas também pode referir-se a uma característica de um grupo de pessoas como conhecimento de grupo, conhecimento social ou conhecimento coletivo.[5] Algumas ciências sociais entendem o conhecimento como um fenômeno social amplo semelhante à cultura.[6] O termo pode ainda denotar conhecimento armazenado em documentos como o "conhecimento armazenado na biblioteca"[7] ou a base de conhecimento de um sistema especialista.[8] O conhecimento está intimamente relacionado à inteligência, mas a inteligência tem mais a ver com a capacidade de adquirir, processar e aplicar informações, enquanto o conhecimento diz respeito às informações e habilidades que uma pessoa já possui.[9]

No grego antigo, por exemplo, eram usados quatro termos importantes para se referir a conhecimento: epistēmē (conhecimento teórico imutável), technē (conhecimento técnico especializado), mētis (conhecimento estratégico) e gnōsis (conhecimento intelectual pessoal).[10] A principal disciplina que estuda o conhecimento é chamada de epistemologia ou teoria do conhecimento. Examina a natureza do conhecimento e da justificação, como o conhecimento surge e que valor ele tem. Outros tópicos incluem os diferentes tipos de conhecimento e os limites do que pode ser conhecido.[11]


Apesar dos acordos sobre as características gerais do conhecimento, a sua definição exata é contestada. Algumas definições focam apenas nas características mais salientes do conhecimento para fornecer uma caracterização útil na prática.[12] Outra abordagem, denominada análise do conhecimento, tenta fornecer uma definição teoricamente precisa listando as condições que são individualmente necessárias e conjuntamente suficientes,[13] semelhante à forma como os químicos analisam uma amostra buscando uma lista de todos os elementos químicos que a compõem.[14] De acordo com uma visão diferente, o conhecimento é um estado único que não pode ser analisado em termos de outros fenômenos.[15] Alguns estudiosos baseiam sua definição em intuições abstratas, enquanto outros se concentram em casos concretos[16] ou confiam em como o termo é usado na linguagem comum.[17] Há também divergências sobre se o conhecimento é um fenômeno raro que exige padrões elevados ou um fenômeno comum encontrado em muitas situações cotidianas.[18]

Análise do conhecimento

Venn diagram of justified true belief
A definição de conhecimento como crença verdadeira justificada é frequentemente discutida na literatura acadêmica.

Uma definição frequentemente discutida caracteriza o conhecimento como crença verdadeira justificada. Esta definição identifica três características essenciais: é (1) uma crença que é (2) verdadeira e (3) justificada.[19] A verdade é uma característica do conhecimento amplamente aceita. Implica que, embora seja possível acreditar em algo falso, não se pode saber algo falso.[20] O fato de o conhecimento ser uma forma de crença implica que não se pode saber algo se não acreditar. Algumas expressões cotidianas parecem violar esse princípio, como a afirmação de que “não acredito, eu sei!” Mas o objetivo de tais expressões é geralmente enfatizar a confiança de alguém, em vez de negar que uma crença esteja envolvida.[21]

A principal controvérsia em torno desta definição diz respeito à sua terceira característica: a justificação.[22] Este componente é frequentemente incluído devido à impressão de que algumas crenças verdadeiras não são formas de conhecimento, como crenças baseadas em superstições, palpites de sorte ou raciocínios errôneos. Por exemplo, uma pessoa que adivinha que o lançamento de uma moeda resultará em cara geralmente não sabe disso, mesmo que sua crença seja verdadeira. Isso indica que o conhecimento envolve mais do que apenas estar certo sobre alguma coisa.[23] Esses casos são excluídos pela exigência de que as crenças tenham justificativa para que sejam consideradas conhecimento.[24] Alguns filósofos sustentam que uma crença é justificada se for baseada em evidências, que podem assumir a forma de estados mentais como experiência, memória e outras crenças. Outros afirmam que as crenças são justificadas se forem produzidas por processos confiáveis, como a percepção sensorial ou o raciocínio lógico.[25]

A definição clássica de conhecimento, originada em Platão, diz que ele consiste de crença verdadeira e justificada. Diagrama do Conhecimento. Em amarelo representa-se o conhecimento como um conjunto de crenças verdadeiras, que foram provadas e justificadas. Em marrom estão as crenças verdadeiras, mas ainda não provadas. Em azul representam-se as crenças falsas, e em vermelho, as verdades desconhecidas.

A definição de conhecimento como crença verdadeira justificada foi alvo de severas críticas no século XX, quando o epistemólogo Edmund Gettier formulou uma série de contra-exemplos[26] que pretendem apresentar casos concretos de crenças verdadeiras justificadas que não constituem conhecimento. A razão para o seu fracasso é geralmente uma forma de sorte epistêmica: as crenças são justificadas, mas a sua justificação não é relevante para a verdade.[27] Num exemplo bem conhecido, alguém dirige por uma estrada secundária com muitas fachadas de celeiros e apenas um celeiro real. A pessoa não tem consciência disso, para em frente ao celeiro real por uma feliz coincidência e forma a crença verdadeira e justificada de que está diante de um celeiro. Este exemplo visa estabelecer que a pessoa não sabe que está diante de um celeiro real, pois não saberia a diferença.[28] Isto significa que é uma feliz coincidência que esta crença justificada também seja verdadeira.[29]

Segundo alguns filósofos, estes contra-exemplos mostram que a justificação não é necessária para o conhecimento[30] e que o conhecimento deve, em vez disso, ser caracterizado em termos de fiabilidade ou de manifestação de virtudes cognitivas. Outra abordagem define o conhecimento no que diz respeito à função que desempenha nos processos cognitivos como aquilo que fornece razões para pensar ou fazer algo.[31] Uma resposta diferente aceita a justificação como um aspecto do conhecimento e inclui critérios adicionais.[32] Muitos candidatos foram sugeridos, como os requisitos de que a crença verdadeira justificada não dependa de quaisquer crenças falsas, de que nenhum invalidador[33] esteja presente ou de que a pessoa não teria a crença se ela fosse falsa.[34] Outra visão afirma que as crenças devem ser infalíveis para equivaler ao conhecimento.[35] Uma outra abordagem, associada ao pragmatismo, centra-se no aspecto da investigação e caracteriza o conhecimento em termos do que funciona como uma prática que visa produzir hábitos de ação.[36] Ainda há muito pouco consenso no discurso acadêmico sobre qual das modificações ou reconceitualizações propostas é correta, e existem várias definições alternativas de conhecimento.[37]

Ver também

Referências

  1. Allen 2005
  2. Ichikawa & Steup 2018, § 7. Is Knowledge Analyzable?
    • Ichikawa & Steup 2018, § 1.3 The Justification Condition, § 6.1 Reliabilist Theories of Knowledge
    • Klein 1998, § 4. Foundationalism and Coherentism, § 6. Externalism
    • Hetherington 2022a, § 5a. The Justified-True-Belief Conception of Knowledge, § 7. Knowing’s Point
  3. Hetherington 2022, Lead Section, § Introduction
  4. Ichikawa & Steup 2018, § 3. The Gettier Problem, § 10.2 Fake Barn Cases
  5. Ichikawa & Steup 2018, § 3. The Gettier Problem, § 4. No False Lemmas, § 5. Modal Conditions, § 6. Doing Without Justification?
  6. Steup & Neta 2020, § 2.3 Knowing Facts
  7. McCain, Stapleford & Steup 2021, p. 111

Bibliografia

  • AHD staff (2022a). «Knowledge». The American Heritage Dictionary. HarperCollins. Consultado em 25 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2022 
  • AHD staff (2022b). «Knowledge Base». The American Heritage Dictionary. HarperCollins. Consultado em 25 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 19 de março de 2022 
  • AHD staff (2022c). «Intelligence». The American Heritage Dictionary. HarperCollins. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2024 
  • AHD Staff (2022d). «Social Science». The American Heritage Dictionary. HarperCollins 
  • AHD Staff (2022e). «Confabulate». The American Heritage Dictionary. HarperCollins 
  • Ames, Roger T.; Yajun, Chen; Hershock, Peter D. (2021). Confucianism and Deweyan Pragmatism: Resources for a New Geopolitics of Interdependence (em inglês). [S.l.]: University of Hawaii Press. ISBN 978-0-8248-8857-2 
  • Akerkar, Rajendra; Sajja, Priti (2010). Knowledge-Based Systems. [S.l.]: Jones & Bartlett Learning. ISBN 978-0-7637-7647-3. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Allen, Barry (2005). «Knowledge». In: Horowitz, Maryanne Cline. New Dictionary of the History of Ideas. 3. [S.l.]: Charles Scribner's Sons. pp. 1199–1204. ISBN 978-0-684-31377-1. OCLC 55800981. Cópia arquivada em 22 de agosto de 2017 
  • Allwood, Carl Martin (2013). «Anthropology of Knowledge». The Encyclopedia of Cross-Cultural Psychology (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons, Inc. pp. 69–72. ISBN 978-1-118-33989-3. doi:10.1002/9781118339893.wbeccp025. Consultado em 26 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 26 de setembro de 2022 
  • Alter, Torin; Nagasawa, Yujin (2015). Consciousness in the Physical World: Perspectives on Russellian Monism (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. pp. 93–94. ISBN 978-0-19-992736-4. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2023 
  • Antonio, Cartelli (2008). «Higher Education's New Frontier for the E-University and Virtual Campus». In: Antonio, Cartelli; Marco, Palma. Encyclopedia of Information Communication Technology (em inglês). [S.l.]: IGI Global. ISBN 978-1-59904-846-8 
  • APA staff (2022). «Situated Knowledge». APA Dictionary of Psychology (em inglês). American Psychological Association. Consultado em 18 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2022 
  • Appelrouth, Scott; Edles, Laura Desfor (2008). Classical and Contemporary Sociological Theory: Text and Readings (em inglês). [S.l.]: Pine Forge Press. ISBN 978-0-7619-2793-8 
  • Aqil, Moulay Driss; Babekri, El Hassane; Nadmi, Mustapha (2020). «Morocco: Contributions to Mathematics Education From Morocco». In: Vogeli, Bruce R.; Tom, Mohamed E. A. El. Mathematics And Its Teaching In The Muslim World (em inglês). [S.l.]: World Scientific. ISBN 978-981-314-679-2. Consultado em 15 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 10 de dezembro de 2023 
  • Attie-Picker, Mario (2020). «Does Skepticism Lead to Tranquility? Exploring a Pyrrhonian Theme». In: Lombrozo, Tania; Knobe, Joshua; Nichols, Shaun. Oxford Studies in Experimental Philosophy. 3. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 97–125. ISBN 978-0-19-885240-7. doi:10.1093/oso/9780198852407.003.0005 
  • Audi, Robert (2002). «The Sources of Knowledge». The Oxford Handbook of Epistemology. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 71–94. ISBN 978-0-19-513005-8. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 12 de junho de 2022 
  • Awad, Elias M.; Ghaziri, Hassan (2003). Knowledge Management (em inglês). [S.l.]: Pearson Education India. ISBN 978-93-325-0619-0. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Baehr, Jason S. (2022). «A Priori and A Posteriori». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 17 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2019 
  • Baggini, J.; Southwell, G. (2016). Philosophy: Key Themes (em inglês). [S.l.]: Springer. ISBN 978-1-137-00887-9 
  • Baird, Tess; Maskill, Linda (2017). «Memory». In: Maskill, Linda; Tempest, Stephanie. Neuropsychology for Occupational Therapists: Cognition in Occupational Performance (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 978-1-118-71132-3 
  • Barnett, Michael (2006). «Vocational Knowledge and Vocational Pedagogy». In: Young, Michael; Gamble, Jeanne. Knowledge, Curriculum and Qualifications for South African Further Education (em inglês). [S.l.]: HSRC Press. ISBN 978-0-7969-2154-3. Consultado em 14 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2023 
  • Barth, Fredrik (2002). «An Anthropology of Knowledge». Current Anthropology (em inglês). 43 (1): 1–18. ISSN 0011-3204. doi:10.1086/324131. hdl:1956/4191Acessível livremente 
  • Bartlett, Steve; Burton, Diana (2007). Introduction to Education Studies 2nd ed. [S.l.]: Sage. ISBN 978-1-4129-2193-0 
  • Bartlett, Gary (2018). «Occurrent States». Canadian Journal of Philosophy. 48 (1): 1–17. doi:10.1080/00455091.2017.1323531. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 4 de maio de 2021 
  • Beins, Bernard C. (2017). Research Method: A Tool for Life (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-108-43623-6. Consultado em 8 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2024 
  • Bergström, Lars (1987). «On the Value of Scientific Knowledge». In: Lehrer, Keith. Science and Ethics (em inglês). [S.l.]: Rodopi. ISBN 978-90-6203-670-7 
  • Bertelson, Paul; Gelder, BéAtrice De (2004). «The Psychology of Multimodal Perception». Crossmodal Space and Crossmodal Attention. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 9780191689260. doi:10.1093/acprof:oso/9780198524861.003.0007 
  • Bird, Alexander (2022). «Thomas Kuhn». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 18 de março de 2024 
  • Black, Charlene Villaseñor; Álvarez, Mari-Tere (2019). Renaissance Futurities: Science, Art, Invention (em inglês). [S.l.]: University of California Press. ISBN 978-0-520-96951-3 
  • Black, Tim (2002). «Relevant Alternatives and the Shifting Standards of Knowledge». Southwest Philosophy Review (em inglês). 18 (1): 23–32. doi:10.5840/swphilreview20021813. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Blackburn, Simon (2008). «Ding an sich». The Oxford Dictionary of Philosophy. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-954143-0 
  • Blayney, Benjamin, ed. (1769). «Genesis». The King James Bible. [S.l.]: Oxford University Press. OCLC 745260506. Consultado em 30 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2023 
  • Bloor, David (2004). «Sociology of Scientific Knowledge». Handbook of Epistemology (em inglês). [S.l.]: Springer Netherlands. pp. 919–962. ISBN 978-1-4020-1986-9. doi:10.1007/978-1-4020-1986-9_25 
  • Bosančić, Saša (2018). «Self-positioning of Semi-skilled Workers: Analysing Subjectification Processes with SKAD». The Sociology of Knowledge Approach to Discourse: Investigating the Politics of Knowledge and Meaning-making. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-138-04872-0 
  • Bowen, James; Gelpi, Ettore; Anweiler, Oskar (2023). «Education». Encyclopedia Britannica (em inglês). Consultado em 30 de abril de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2007 
  • Bowker, John (2003). The Concise Oxford Dictionary of World Religions (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-280094-7 
  • Boyer, Dominic (2007). «1. Of Dialectical Germans and Dialectical Ethnographers: Notes from an Engagement with Philosophy». In: Harris, Mark. Ways of Knowing: Anthropological Approaches to Crafting Experience and Knowledge (em inglês). [S.l.]: Berghahn Books. ISBN 978-1-84545-364-0 
  • Bukoye, Roseline Olufunke (2019). «Utilization of Instruction Materials as Tools for Effective Academic Performance of Students: Implications for Counselling». The 2nd Innovative and Creative Education and Teaching International Conference. [S.l.]: ICETIC. p. 1395. doi:10.3390/proceedings2211395Acessível livremente 
  • Burke, Peter (2015). What Is the History of Knowledge? (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 978-1-5095-0306-3. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Burton, David (2002). «Knowledge and Liberation: Philosophical Ruminations on a Buddhist Conundrum». Philosophy East and West. 52 (3): 326–345. ISSN 0031-8221. JSTOR 1400322. doi:10.1353/pew.2002.0011. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2023 
  • Cai, Zixing; Liu, Lijue; Chen, Baifan; Wang, Yong (2021). Artificial Intelligence: From Beginning To Date. [S.l.]: World Scientific. ISBN 978-981-12-2371-6. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Cameron, Ross (2018). «Infinite Regress Arguments». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2020 
  • Campo, Juan Eduardo (2009). Encyclopedia of Islam (em inglês). [S.l.]: Infobase Publishing. p. 515. ISBN 978-1-4381-2696-8. Consultado em 4 de março de 2023. Cópia arquivada em 4 de março de 2023 
  • Carson, Thomas; Cerrito, Joann, eds. (2003). New Catholic Encyclopedia Vol. 14: Thi–Zwi 2nd ed. [S.l.]: Thomson/Gale. p. 164. ISBN 978-0-7876-4018-7 
  • Castilho, Luciana V.; Lopes, Heitor S. (2009). «An Ontology-Based System for Knowledge Management and Learning in Neuropediatric Physiotherapy». In: Szczerbicki, Edward; Nguyen, Ngoc Thanh. Smart Information and Knowledge Management: Advances, Challenges, and Critical Issues (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 978-3-642-04583-7. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • CD staff. «Knowledge». Cambridge Advanced Learner's Dictionary & Thesaurus. Cambridge University Press. Consultado em 3 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2023 
  • Celenza, Christopher S. (2021). The Italian Renaissance and the Origin of the Humanities: An Intellectual History, 1400–1800 (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-108-83340-0 
  • Chappell, Sophie-Grace (2019). «Plato on Knowledge in the Theaetetus». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 10 de julho de 2022 
  • Chaudhary, Angraj (2017). «Avijjā». In: Sarao, K.T.S.; Long, Jeffery D. Buddhism and Jainism. [S.l.]: Springer Nature. ISBN 978-94-024-0851-5 
  • Chaudhary, Angraj (2017a). «Wisdom (Buddhism)». In: Sarao, K.T.S.; Long, Jeffery D. Buddhism and Jainism. [S.l.]: Springer Nature. ISBN 978-94-024-0851-5 
  • Choo, Chun Wei (2002). «Knowledge Management». In: Schement, Jorge Reina. Encyclopedia of Communication and Information (em inglês). [S.l.]: Macmillan Reference USA. ISBN 978-0-02-865385-3. Consultado em 1 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Christopher, Jabez; Prasath, Rajendra; Vanga, Odelu (2018). «Expert Intelligence: Theory of the Missing Facet». In: Groza, Adrian; Prasath, Rajendra. Mining Intelligence and Knowledge Exploration: 6th International Conference (em inglês). [S.l.]: Springer. ISBN 978-3-030-05918-7 
  • Clark, Romane (1988). «Vicious Infinite Regress Arguments». Philosophical Perspectives. 2: 369–380. JSTOR 2214081. doi:10.2307/2214081. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 26 de março de 2022 
  • Clark, Kelly James (2022). «Religious Epistemology». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 21 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2022 
  • Clegg, Joshua W. (2022). Good Science: Psychological Inquiry as Everyday Moral Practice (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-009-02181-4 
  • Cohen, Emma (2010). «Anthropology of Knowledge». The Journal of the Royal Anthropological Institute. 16: S193–S202. JSTOR 40606072. doi:10.1111/j.1467-9655.2010.01617.x. hdl:11858/00-001M-0000-0012-9B72-7Acessível livremente. Consultado em 26 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 26 de setembro de 2022 
  • Cohen, Robert S. (2013). The Natural Sciences and the Social Sciences: Some Critical and Historical Perspectives (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 978-94-017-3391-5 
  • Colander, David C. (2016). Social Science: An Introduction to the Study of Society (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis. ISBN 978-1-317-22573-7 
  • Conner, Clifford D. (2009). A People's History of Science: Miners, Midwives, and Low Mechanicks (em inglês). [S.l.]: Bold Type Books. ISBN 978-0-7867-3786-4. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Coser, Lewis A. (2009) [1968]. «Knowledge, Sociology of». International Encyclopedia of the Social Sciences (em inglês). [S.l.]: Gale. ISBN 978-0-02-928751-4. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 7 de março de 2023 
  • Cosman, Madeleine Pelner; Jones, Linda Gale (2009). Handbook to Life in the Medieval World, 3-Volume Set (em inglês). [S.l.]: Infobase Publishing. ISBN 978-1-4381-0907-7 
  • Cox, Michael T.; Raja, Anita (2011). Metareasoning: Thinking About Thinking (em inglês). [S.l.]: MIT Press. ISBN 978-0-262-01480-9. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Danesi, Marcel (2013). Encyclopedia of Media and Communication (em inglês). [S.l.]: University of Toronto Press. ISBN 978-1-4426-9553-5. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 13 de novembro de 2023 
  • Das, Nilanjan; Salow, Bernhard (2018). «Transparency and the KK Principle». Noûs. 52 (1): 3–23. doi:10.1111/nous.12158. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 12 de junho de 2022 
  • Daston, Lorraine (2017). «The History of Science and the History of Knowledge». KNOW: A Journal on the Formation of Knowledge. 1 (1): 131–154. doi:10.1086/691678. hdl:11858/00-001M-0000-002C-EDB1-5Acessível livremente 
  • Degenhardt, M. A. B. (2019). Education and the Value of Knowledge (em inglês). [S.l.]: Routledge. pp. 1–6. ISBN 978-1-000-62799-2. Consultado em 9 de março de 2023. Cópia arquivada em 5 de abril de 2023 
  • Delahunty, Andrew; Dignen, Sheila (2012). «Tree of Knowledge». Oxford Dictionary of Reference and Allusion (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. p. 365. ISBN 978-0-19-956746-1. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2023 
  • DePoe, John M. (2022). «Knowledge by Acquaintance and Knowledge by Description». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 28 de maio de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Desouza, K.; Awazu, Y. (2005). Engaged Knowledge Management: Engagement with New Realities (em inglês). [S.l.]: Springer. ISBN 978-0-230-00607-2. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Dika, Tarek (2023). Descartes's Method: The Formation of the Subject of Science (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-286986-9 
  • Dodd, Ashley C.; Zambetti, Benjamin R.; Deneve, Jeremiah (2023). «Scientific Method». Translational Surgery (em inglês). [S.l.]: Elsevier. ISBN 978-0-323-90630-2 
  • Dokic, Jérôme; Égré, Paul (2009). «Margin for Error and the Transparency of Knowledge». Synthese. 166 (1): 1–20. doi:10.1007/s11229-007-9245-y. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 12 de junho de 2022 
  • Doren, Charles Van (1992). A History of Knowledge: Past, Present, and Future (em inglês). [S.l.]: Random House Publishing Group. ISBN 978-0-345-37316-8. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Dougherty, Trent (2014). «Faith, Trust, and Testimony». Religious Faith and Intellectual Virtue: 97–123. ISBN 978-0-19-967215-8. doi:10.1093/acprof:oso/9780199672158.003.0005 
  • Dreyer, Jaco S. (2017). «Practical Theology and the Call for the Decolonisation of Higher Education in South Africa: Reflections and Proposals». HTS Teologiese Studies / Theological Studies. 73 (4): 1–7. doi:10.4102/hts.v73i4.4805Acessível livremente 
  • Durán, Juan M.; Formanek, Nico (2018). «Grounds for Trust: Essential Epistemic Opacity and Computational Reliabilism». Minds and Machines (em inglês). 28 (4): 645–666. ISSN 1572-8641. arXiv:1904.01052Acessível livremente. doi:10.1007/s11023-018-9481-6Acessível livremente 
  • Emaliana, Ive (2017). «Teacher-Centered or Student-Centered Learning Approach To Promote Learning?». Jurnal Sosial Humaniora. 10 (2): 59. doi:10.12962/j24433527.v10i2.2161Acessível livremente 
  • Esposito, John L., ed. (2003). «Madrasa». The Oxford Dictionary of Islam. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-512558-0. Consultado em 15 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 9 de dezembro de 2023 
  • Evans, James A.; Foster, Jacob G. (2011). «Metaknowledge». Science. 331 (6018): 721–725. Bibcode:2011Sci...331..721E. PMID 21311014. doi:10.1126/science.1201765 
  • Faber, Niels R.; Maruster, Laura; Jorna, René J. (2017). «Assessing and Determining Social Sustainability». In: Jorna, René. Sustainable Innovation: The Organisational, Human and Knowledge Dimension (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-351-28034-1. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Fagan, Brian M.; Durrani, Nadia (2016). World Prehistory: A Brief Introduction (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis. ISBN 978-1-317-27910-5. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Flynn, Mark (2000). «A Critique of Scientism Not Science per se». Interchange. 31 (1): 83–86. doi:10.1023/a:1007695016458 
  • Forrest, Peter (2021). «The Epistemology of Religion». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 21 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de julho de 2022 
  • Foxall, Gordon (2017). Context and Cognition in Consumer Psychology: How Perception and Emotion Guide Action (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 75. ISBN 978-1-317-67738-3. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2023 
  • Friesen, Norm (2017). The Textbook and the Lecture: Education in the Age of New Media (em inglês). [S.l.]: JHU Press. ISBN 978-1-4214-2434-7. Consultado em 3 de maio de 2023. Cópia arquivada em 13 de maio de 2023 
  • Fumerton, Richard (2008). «The Problem of the Criterion». The Oxford Handbook of Skepticism (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. pp. 34–52. ISBN 978-0-19-518321-4. doi:10.1093/oxfordhb/9780195183214.003.0003. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Fumerton, Richard (2022). Foundationalism (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-009-02886-8. doi:10.1017/9781009028868. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 12 de junho de 2022 
  • Gabriel, Cle-Anne (2022). Why Teach with Cases?: Reflections on Philosophy and Practice (em inglês). [S.l.]: Emerald Group Publishing. ISBN 978-1-80382-399-7 
  • García-Arnaldos, María Dolores (2020). «An Introduction to the Theory of Knowledge, Written by O'Brien, D.». History of Philosophy & Logical Analysis. 23 (2): 508. ISSN 2666-4275. doi:10.30965/26664275-20210003Acessível livremente. Consultado em 4 de março de 2023. Cópia arquivada em 4 de março de 2023 
  • Gardiner, J. M. (2001). «Episodic Memory and Autonoetic Consciousness: A First-person Approach». Philosophical Transactions of the Royal Society of London. Series B, Biological Sciences. 356 (1413): 1351–1361. ISSN 0962-8436. PMC 1088519Acessível livremente. PMID 11571027. doi:10.1098/rstb.2001.0955 
  • Gascoigne, Neil; Thornton, Tim (2014). Tacit Knowledge (em inglês). [S.l.]: Routledge. pp. 8, 37, 81, 108. ISBN 978-1-317-54726-6. Consultado em 6 de março de 2023. Cópia arquivada em 6 de março de 2023 
  • Gauch, Hugh G. (2003). Scientific Method in Practice (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-01708-4 
  • George, Theodore (2021). «Hermeneutics». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 6 de março de 2024 
  • Gertler, Brie (2010). «1. Introduction». Self-Knowledge (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 1. ISBN 978-1-136-85811-6. Consultado em 24 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 8 de abril de 2023 
  • Gertler, Brie (2021). «Self-Knowledge». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 22 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 11 de novembro de 2021 
  • Gertler, Brie (2021a). «Self-Knowledge > Knowledge of the Self». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 22 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 3 de julho de 2022 
  • Ghose, Aurobindo (1998). «Political Writings and Speeches. 1890–1908: The Glory of God in Man». Bande Mataram II. [S.l.]: Sri Aurobindo Ashram Publication Department. ISBN 978-81-7058-416-2. Consultado em 9 de março de 2023. Cópia arquivada em 9 de março de 2023 
  • Gilliot, Claude (2018). «Libraries». In: Meri, Josef. Routledge Revivals: Medieval Islamic Civilization (2006): An Encyclopedia - Volume II (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-351-66813-2 
  • Goldman, Alvin I. (1976). «Discrimination and Perceptual Knowledge». The Journal of Philosophy. 73 (20): 771–791. JSTOR 2025679. doi:10.2307/2025679 
  • Green, Christopher R. (2022). «Epistemology of Testimony». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 8 de junho de 2022. Cópia arquivada em 7 de março de 2022 
  • Gupta, Anil (2021). «Definitions: 1.1 Real and Nominal Definitions». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 28 de maio de 2022. Cópia arquivada em 1 de maio de 2022 
  • Gutting, Gary; Oksala, Johanna (2022). «Michel Foucault». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 18 de março de 2024 
  • Hamner, M. Gail (2003). American Pragmatism: A Religious Genealogy (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. p. 87. ISBN 978-0-19-515547-1. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 7 de março de 2023 
  • Hannon, Michael (2021). «Knowledge, Concept of». Routledge Encyclopedia of Philosophy. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-07310-3. doi:10.4324/9780415249126-P031-2. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Hansen, Judith Friedman (1982). «From Background to Foreground: Toward an Anthropology of Learning». Anthropology & Education Quarterly. 13 (2): 193. ISSN 0161-7761. JSTOR 3216630. doi:10.1525/aeq.1982.13.2.05x1833mAcessível livremente 
  • Hasan, Ali; Fumerton, Richard (2018). «Foundationalist Theories of Epistemic Justification». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 6 de junho de 2022. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2019 
  • Hasan, Ali; Fumerton, Richard (2020). «Knowledge by Acquaintance Vs. Description: 1. The Distinction». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 28 de maio de 2022. Cópia arquivada em 31 de maio de 2022 
  • Hasan, Ali; Fumerton, Richard (2022). «Foundationalist Theories of Epistemic Justification». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 11 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2019 
  • Hatfield, Gary (1998). «Scientific Method». Routledge Encyclopedia of Philosophy (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-07310-3 
  • Haymes, Brian; Özdalga, Elisabeth (2016). Concept Of The Knowledge Of God (em inglês). [S.l.]: Springer. pp. 26–28. ISBN 978-1-349-19066-9. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2023 
  • Hepburn, Brian; Andersen, Hanne (2021). «Scientific Method». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 23 de julho de 2022. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2020 
  • Hetherington, Stephen. Fallibilism. [S.l.]: Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 13 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 18 de agosto de 2020 
  • Hetherington, Stephen (2022). «Gettier Problems». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 28 de maio de 2022. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2009 
  • Hetherington, Stephen (2022a). «Knowledge». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 18 de maio de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Heydorn, Wendy; Jesudason, Susan (2013). Decoding Theory of Knowledge for the IB Diploma (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 10. ISBN 978-1-107-62842-7. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2023 
  • Hill, Sonya D., ed. (2009). «Knowledge–Based View Of The Firm». Encyclopedia of Management (em inglês). [S.l.]: Gale. ISBN 978-1-4144-0691-6. Consultado em 6 de março de 2023. Cópia arquivada em 6 de março de 2023 
  • Hirschberger, Johannes (2019). A Short History Western Philosophy (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-000-31145-7. Consultado em 8 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2024 
  • Hoad, T. F. (1993). The Concise Oxford Dictionary of English Etymology. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-283098-2 
  • Hookway, Christopher (8 de novembro de 2012). The Pragmatic Maxim: Essays on Peirce and Pragmatism (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-958838-1 
  • Howell, Kerry E. (2013). An Introduction to the Philosophy of Methodology. [S.l.]: Sage. ISBN 978-1-4462-0298-2 
  • Hunter, Lynette (2009). «Situated Knowledge». Mapping Landscapes for Performance as Research: Scholarly Acts and Creative Cartographies (em inglês). [S.l.]: Palgrave Macmillan UK. pp. 151–153. ISBN 978-0-230-24448-1. doi:10.1057/9780230244481_23. Consultado em 19 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2022 
  • Ichikawa, Jonathan Jenkins; Steup, Matthias (2018). «The Analysis of Knowledge». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 24 de maio de 2022. Cópia arquivada em 2 de maio de 2022 
  • Johnson, Mark S.; Stearns, Peter N. (2023). Education in World History (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis. ISBN 978-1-317-81337-8. Consultado em 3 de maio de 2023. Cópia arquivada em 9 de dezembro de 2023 
  • Jones, Constance; Ryan, James D. (2006). Encyclopedia of Hinduism (em inglês). [S.l.]: Infobase Publishing. ISBN 978-0-8160-7564-5. Consultado em 21 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2022 
  • Jorna, René (2017). Sustainable Innovation: The Organisational, Human and Knowledge Dimension (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-351-28034-1. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Kandel, Abraham (1992). Fuzzy Expert Systems. [S.l.]: CRC Press. ISBN 978-0-8493-4297-4. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Kemmis, Stephen; Edwards-Groves, Christine (2017). Understanding Education: History, Politics and Practice (em inglês). [S.l.]: Springer. ISBN 978-981-10-6433-3. Consultado em 3 de maio de 2023. Cópia arquivada em 13 de maio de 2023 
  • Kern, Andrea (2017). Sources of Knowledge: On the Concept of a Rational Capacity for Knowledge (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. pp. 8–10, 133. ISBN 978-0-674-41611-6. Consultado em 28 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2022 
  • Kernis, Michael H. (2013). Self-Esteem Issues and Answers: A Sourcebook of Current Perspectives (em inglês). [S.l.]: Psychology Press. p. 209. ISBN 978-1-134-95270-0. Consultado em 22 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2022 
  • Khatoon, Naima (2012). General Psychology (em inglês). [S.l.]: Pearson Education India. ISBN 978-81-317-5999-8 
  • Kitchener, Richard F. (1996). «Genetic Epistemology and Cognitive Psychology of Science». In: O'Donohue, William; Kitchener, Richard F. The Philosophy of Psychology (em inglês). [S.l.]: Sage. ISBN 978-0-85702-612-5 
  • Klausen, Søren Harnow (2015). «Group Knowledge: A Real-world Approach». Synthese. 192 (3): 813–839. doi:10.1007/s11229-014-0589-9. Consultado em 13 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2024 
  • Klein, Peter D. (1998). «Knowledge, Concept of». In: Craig, Edward. Routledge Encyclopedia of Philosophy. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-25069-6. OCLC 38096851. doi:10.4324/9780415249126-P031-1. Consultado em 13 de junho de 2022. Cópia arquivada em 13 de junho de 2022 
  • Klenke, Karin (2014). «Sculpting the Contours of the Qualitative Landscape of Leadership Research». In: Day, David. The Oxford Handbook of Leadership and Organizations (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-021377-0 
  • Kraft, Tim (2012). «Scepticism, Infallibilism, Fallibilism». Discipline Filosofiche. 22 (2): 49–70. ISSN 2279-7343. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Kreeft, Peter; Tacelli, Ronald K. (2009). Handbook of Christian Apologetics (em inglês). [S.l.]: InterVarsity Press. ISBN 978-0-8308-7544-3 
  • Kuhn, Thomas S. (1992). The Copernican Revolution: Planetary Astronomy in the Development of Western Thought (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 978-0-674-41747-2. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Kuruk, Paul (2020). Traditional Knowledge, Genetic Resources, Customary Law and Intellectual Property: A Global Primer (em inglês). [S.l.]: Edward Elgar Publishing. p. 25. ISBN 978-1-78536-848-6. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 7 de março de 2023 
  • Lackey, Jennifer (2021). The Epistemology of Groups (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-965660-8. Consultado em 25 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2022 
  • Lammenranta, Markus (2022). «Epistemic Circularity». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2021 
  • Landau, Iddo (2017). Finding Meaning in an Imperfect World (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-065768-0 
  • Thornton, Tim; Lanzer, Peter (2018). Lanzer, Peter, ed. Textbook of Catheter-Based Cardiovascular Interventions: A Knowledge-Based Approach (em inglês). [S.l.]: Springer Nature. ISBN 978-3-319-55994-0. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Lee, Jerry Won (2017). The Politics of Translingualism: After Englishes (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 67. ISBN 978-1-315-31051-0. Consultado em 8 de março de 2023. Cópia arquivada em 8 de março de 2023 
  • Legg, Catherine; Hookway, Christopher (2021). «Pragmatism». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 24 de março de 2024 
  • Legge, Dominic (2017). The Trinitarian Christology of St Thomas Aquinas (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-879419-6 
  • Lehrer, Keith (2015). «1. The Analysis of Knowledge». Theory of Knowledge (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-135-19609-7. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Lemos, Noah M. (1994). Intrinsic Value: Concept and Warrant (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-46207-5 
  • Lengnick-Hall, Mark L.; Lengnick-Hall, Cynthia A. (2003). Human Resource Management in the Knowledge Economy: New Challenges, New Roles, New Capabilities (em inglês). [S.l.]: Berrett-Koehler Publishers. ISBN 978-1-57675-159-6. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Leonard, Nick (2021). «Epistemological Problems of Testimony». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 8 de junho de 2022. Cópia arquivada em 10 de julho de 2022 
  • Leondes, Cornelius T. (2001). Expert Systems: The Technology of Knowledge Management and Decision Making for the 21st Century (em inglês). [S.l.]: Elsevier. ISBN 978-0-08-053145-8. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Lilley, Simon; Lightfoot, Geoffrey; Amaral, Paulo (2004). Representing Organization: Knowledge, Management, and the Information Age (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. pp. 162–163. ISBN 978-0-19-877541-6. Consultado em 10 de março de 2023. Cópia arquivada em 10 de março de 2023 
  • Low, Renae; Jin, Putai; Sweller, John (2008). «Cognitive Architecture and Instructional Design in a Multimedia Context». In: Zheng, Robert. Cognitive Effects of Multimedia Learning (em inglês). [S.l.]: IGI Global. ISBN 978-1-60566-159-9 
  • Lycan, William G. (2019). «2. Moore Against the New Skeptics». On Evidence in Philosophy (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. pp. 21–36. ISBN 978-0-19-256526-6. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 6 de março de 2023 
  • Magee, Bryan; Popper, Karl R. (1971). «Conversation with Karl Popper». In: Magee, Bryan. Modern British Philosophy. [S.l.]: St. Martin's Press. pp. 74–75. ISBN 978-0-19-283047-0. OCLC 314039. Popper: Putting our ideas into words, or better, writing them down, makes an important difference. ... It is what I call 'knowledge in the objective sense'. Scientific knowledge belongs to it. It is this knowledge which is stored in our libraries rather than our heads. Magee: And you regard the knowledge stored in our libraries as more important than the knowledge stored in our heads. Popper: Much more important, from every point of view 
  • Mahadevan, Kanchana (2007). «Gadamerian Hermeneutics: Between Strangers and Friends». In: Ghosh, Manjulika; Ghosh, Raghunath. Language and Interpretation: Hermeneutics from East-West Perspective (em inglês). [S.l.]: Northern Book Centre. ISBN 978-81-7211-230-1 
  • Markie, Peter J. (1998). «Rationalism». Routledge Encyclopedia of Philosophy (em inglês). Consultado em 8 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 24 de junho de 2021 
  • Markie, Peter; Folescu, M. (2023). «Rationalism vs. Empiricism». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  • Markman, Arthur B. (2006). «Knowledge Representation, Psychology of». Encyclopedia of Cognitive Science (em inglês). [S.l.]: Wiley. ISBN 978-0-470-01619-0. doi:10.1002/0470018860.s00558 
  • Martin, M. G. F. (1998). «Perception». Routledge Encyclopedia of Philosophy (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-25069-6. doi:10.4324/9780415249126-V023-1. Consultado em 26 de março de 2024 
  • McCain, Kevin (2022). «Problem of the Criterion». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 28 de maio de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • McCain, Kevin; Stapleford, Scott; Steup, Matthias (2021). Epistemic Dilemmas: New Arguments, New Angles (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 111. ISBN 978-1-000-46851-9. Consultado em 21 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2022 
  • McCormick, Matt. «Kant, Immanuel: Metaphysics». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  • McDermid, Douglas (2023). «Pragmatism: 2b. Anti-Cartesianism». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 23 de maio de 2019 
  • McGeer, V. (2001). «Self-knowledge: Philosophical Aspects». Elsevier. International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences: 13837–13841. ISBN 978-0-08-043076-8. doi:10.1016/B0-08-043076-7/01073-1 
  • Meirmans, Stephanie; Butlin, Roger K.; Charmantier, Anne; Engelstädter, Jan; Groot, Astrid T.; King, Kayla C.; Kokko, Hanna; Reid, Jane M.; Neiman, Maurine (2019). «Science policies: How should science funding be allocated? An evolutionary biologists' perspective». Journal of Evolutionary Biology. 32 (8): 754–768. PMC 6771946Acessível livremente. PMID 31215105. doi:10.1111/jeb.13497. hdl:2164/12705Acessível livremente 
  • Mertler, Craig A. (2021). Introduction to Educational Research (em inglês). [S.l.]: SAGE Publications. ISBN 978-1-5443-8834-2 
  • Miah, Sajahan (2006). Russell's Theory of Perception (em inglês). [S.l.]: Continuum. pp. 19–20. ISBN 978-1-84714-284-9. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2023 
  • Michaelian, Kourken; Sutton, John (2017). «Memory: 3. Episodicity». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 2 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2021 
  • Misak, Cheryl (2002). Truth, Politics, Morality: Pragmatism and Deliberation (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 53. ISBN 978-1-134-82618-6. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 7 de março de 2023 
  • Mishra, T. K. (2021). The Power of Ethics: Some Lessons from the Bhagavad-Gita (em inglês). [S.l.]: K.K. Publications. p. 52. ISBN 978-81-7844-127-6. Consultado em 21 de junho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  • Morin, Alain; Racy, Famira (2021). «15. Dynamic Self-processes - Self-knowledge». The Handbook of Personality Dynamics and Processes (em inglês). [S.l.]: Academic Press. pp. 373–374. ISBN 978-0-12-813995-0. Consultado em 22 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2022 
  • Morrison, Robert (2005). The Cambridge Handbook of Thinking and Reasoning (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 371. ISBN 978-0-521-82417-0. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 30 de março de 2023 
  • Moser, Paul K. (1998). «A priori». Routledge Encyclopedia of Philosophy (em inglês). Consultado em 8 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 9 de maio de 2021 
  • Moser, Paul K. (2005). «13. Scientific Knowledge». The Oxford Handbook of Epistemology (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-020818-9. Consultado em 8 de março de 2023. Cópia arquivada em 19 de maio de 2023 
  • Moser, Paul K. (2016). «A Posteriori». Routledge Encyclopedia of Philosophy (em inglês). Routledge. Consultado em 18 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2022 
  • Mulsow, Martin (2018). «6. History of Knowledge». In: Tamm, Marek; Burke, Peter. Debating New Approaches to History (em inglês). [S.l.]: Bloomsbury Publishing. ISBN 978-1-4742-8193-5. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Murphy, Patricia (2003). «1. Defining Pedagogy». In: Gipps, Caroline V. Equity in the Classroom: Towards Effective Pedagogy for Girls and Boys (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-135-71682-0. Consultado em 22 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2024 
  • Murphy, Peter (2022). «Coherentism in Epistemology». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 8 de junho de 2022. Cópia arquivada em 12 de junho de 2022 
  • MW Staff (2023). «Definition of Knowledge». Merriam-Webster (em inglês). Consultado em 3 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2023 
  • Myers, Michael D. (2009). Qualitative Research in Business & Management (em inglês). [S.l.]: Sage Publications. ISBN 978-1-4129-2165-7 
  • Niiniluoto, Ilkka (2019). «Scientific Progress». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 8 de março de 2023. Cópia arquivada em 6 de março de 2023 
  • O'Brien, Dan (2006). An Introduction to the Theory of Knowledge (em inglês). [S.l.]: Polity. ISBN 978-0-7456-3316-9 
  • O'Brien, Daniel (2022). «The Epistemology of Perception». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 25 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 8 de maio de 2009 
  • O'Grady, Paul. «Relativism». Oxford Bibliographies (em inglês). Oxford University Press. Consultado em 6 de março de 2024 
  • Olsson, Erik J (2011). «The Value of Knowledge». Philosophy Compass. 6 (12): 874–883. doi:10.1111/j.1747-9991.2011.00425.x 
  • Paden, William E. (2005). «Comparative Religion». Encyclopedia of Religion 2nd ed. [S.l.]: Macmillan Reference USA. ISBN 978-0028657332 
  • Paden, William E. (2009). «Comparative Religion». The Routledge Companion to the Study of Religion. [S.l.]: Routledge. pp. 239–256. ISBN 978-0-203-86876-8. doi:10.4324/9780203868768-19. Consultado em 21 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2022 
  • Parikh, Rohit; Renero, Adriana (2017). «Justified True Belief: Plato, Gettier, and Turing». Philosophical Explorations of the Legacy of Alan Turing. Col: Boston Studies in the Philosophy and History of Science (em inglês). 324. [S.l.]: Springer International Publishing. pp. 93–102. ISBN 978-3-319-53280-6. doi:10.1007/978-3-319-53280-6_4. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Pavese, Carlotta (2022). «Knowledge How». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 12 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2023 
  • Payne, William Harold (2003). «Contributions to the Science of Education and The Education of Teachers». In: Salvatori, Mariolina Rizzi. Pedagogy: Disturbing History, 1820-1930 (em inglês). [S.l.]: University of Pittsburgh Press. ISBN 978-0-8229-7246-4 
  • Peels, Rik (2023). Ignorance: A Philosophical Study (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. p. 28. ISBN 978-0-19-765451-4. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2023 
  • Penelhum, Terence (1971). «1. Faith, Scepticism and Philosophy». Problems of Religious Knowledge (em inglês). [S.l.]: Macmillan. ISBN 978-0-333-10633-4. Consultado em 21 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2024 
  • Perin, Casey (2020). «23. Tranquility as the Goal in Pyrrhonian Skepticism». In: Arenson, Kelly. The Routledge Handbook of Hellenistic Philosophy. [S.l.]: Routledge. pp. 285–294. ISBN 978-1-351-16812-0. doi:10.4324/9781351168120-23. Consultado em 12 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2023 
  • Pinch, T. (2013). Confronting Nature: T́he Sociology of Solar-Neutrino Detection (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 978-94-015-7729-8 
  • Plantinga, Alvin (2018). «Scientism: Who Needs It?». In: Ridder, Jeroen de; Peels, Rik; Woudenberg, Rene van. Scientism: Prospects and Problems (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-046276-5 
  • Plato (2002). Five Dialogues. [S.l.]: Hackett Pub. Co. pp. 89–90, 97b–98a. ISBN 978-0-87220-633-5 
  • Poston, Ted. «Foundationalism». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 11 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2011 
  • Powell, Timothy (2020). The Value of Knowledge: The Economics of Enterprise Knowledge and Intelligence (em inglês). [S.l.]: Walter de Gruyter. ISBN 978-3-11-059304-4 
  • Power, Edward J. (1970). Main Currents in the History of Education (em inglês). [S.l.]: McGraw-Hill. ISBN 978-0-07-050581-0. Consultado em 3 de maio de 2023. Cópia arquivada em 3 de maio de 2023 
  • Power, Richenda (2014). A Question of Knowledge (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-317-88375-3 
  • Pritchard, Duncan (2007). «Recent Work on Epistemic Value». American Philosophical Quarterly. 44 (2): 85–110. JSTOR 20464361 
  • Pritchard, Duncan (2013). What Is This Thing Called Knowledge? (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-134-57367-7. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Pritchard, Duncan; Turri, John; Carter, J. Adam (2022). «The Value of Knowledge». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 19 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de julho de 2022 
  • Rambachan, Anantanand (2006). The Advaita Worldview: God, World, and Humanity (em inglês). [S.l.]: SUNY Press. ISBN 978-0-7914-6851-7 
  • Reginster, Bernard (2017). «Self-knowledge as Freedom in Schopenhauer and Freud». In: Renz, Ursula. Self-knowledge: A History (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-022642-8 
  • Reif, Frederick (2008). Applying Cognitive Science to Education: Thinking and Learning in Scientific and Other Complex Domains (em inglês). [S.l.]: MIT Press. ISBN 978-0-262-18263-8. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 15 de abril de 2023 
  • Repko, Allen F. (2008). Interdisciplinary Research: Process and Theory (em inglês). [S.l.]: Sage. ISBN 978-1-4129-5915-5 
  • Rescher, Nicholas (1998). «Fallibilism». Routledge Encyclopedia of Philosophy. Routledge Encyclopedia of Philosophy (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-25069-6. doi:10.4324/9780415249126-P019-1. Consultado em 23 de março de 2024 
  • Rescher, Nicholas (2005). Epistemic Logic: A Survey of the Logic of Knowledge (em inglês). [S.l.]: University of Pittsburgh Press. ISBN 978-0-8229-7092-7. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Rescher, Nicholas (2009). Unknowability: An Inquiry into the Limits of Knowledge. [S.l.]: Lexington books. ISBN 978-0-7391-3615-7 
  • Rescher, Nicholas (2005a). «Knowledge, the Limits of». In: Honderich, Ted. The Oxford Companion to Philosophy. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-926479-7 
  • Rescher, Nicholas (2009a). Ignorance: On the Wider Implications of Deficient Knowledge. [S.l.]: University of Pittsburgh Press. ISBN 978-0-8229-6014-0 
  • Rodríguez, Ángel García (2018). «Fake Barns and Our Epistemological Theorizing». Crítica: Revista Hispanoamericana de Filosofía. 50 (148): 29–54. ISSN 0011-1503. JSTOR 26767766. doi:10.22201/iifs.18704905e.2018.02Acessível livremente 
  • Barnett, Ronald (1990). The Idea Of Higher Education (em inglês). [S.l.]: Open University Press. p. 40. ISBN 978-0-335-09420-2. Consultado em 5 de março de 2023. Cópia arquivada em 5 de março de 2023 
  • Rothberg, Helen N.; Erickson, G. Scott (2005). From Knowledge to Intelligence: Creating Competitive Advantage in the Next Economy (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-7506-7762-2. Consultado em 8 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2024 
  • Russell, Bruce (2020). «A Priori Justification and Knowledge». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 18 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2021 
  • Rutten, Emanuel (2012). A Critical Assessment of Contemporary Cosmological Arguments: Towards a Renewed Case for Theism (em inglês). [S.l.]: Vrije Universiteit. ISBN 978-90-819608-0-9 
  • Sayre-McCord, Geoff (2023). «Metaethics». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 19 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 12 de julho de 2023 
  • Scheler, Max; Stikkers, Kenneth W. (2012). Problems of a Sociology of Knowledge (Routledge Revivals) (em inglês). [S.l.]: Routledge. p. 23. ISBN 978-0-415-62334-6. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 7 de março de 2023 
  • Schneider, W. Joel; McGrew, Kevin S. (2022). «The Cattell-Horn-Carroll Theory of Cognitive Abilities». In: Flanagan, Dawn P.; McDonough, Erin M. Contemporary Intellectual Assessment: Theories, Tests, and Issues (em inglês). [S.l.]: Guilford Publications. ISBN 978-1-4625-5203-0. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Schoonenboom, Judith; Johnson, R. Burke (2017). «How to Construct a Mixed Methods Research Design». KZFSS Kölner Zeitschrift für Soziologie und Sozialpsychologie. 69 (S2): 107–131. PMC 5602001Acessível livremente. PMID 28989188. doi:10.1007/s11577-017-0454-1 
  • Schwitzgebel, Eric (2021). «Belief: 2.1 Occurrent Versus Dispositional Belief». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 8 de junho de 2022. Cópia arquivada em 15 de novembro de 2019 
  • Shapiro, Stuart C. (2006). «Knowledge Representation». Encyclopedia of Cognitive Science (em inglês). [S.l.]: Wiley. ISBN 978-0-470-01619-0. doi:10.1002/0470018860.s00058 
  • Shorten, Allison; Smith, Joanna (2017). «Mixed methods research: expanding the evidence base». Evidence Based Nursing. 20 (3): 74–75. PMID 28615184. doi:10.1136/eb-2017-102699 
  • Sinnott-Armstrong, Walter (2019). «Moral Skepticism». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 3 de março de 2024 
  • Sonneveld, Helmi B.; Loening, Kurt L. (1993). Terminology: Applications in interdisciplinary communication (em inglês). [S.l.]: John Benjamins Publishing. ISBN 978-90-272-7400-7 
  • Spaulding, Shannon (2016). «Imagination Through Knowledge». In: Kind, Amy; Kung, Peter. Knowledge Through Imagination (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-102619-5. Consultado em 5 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2023 
  • Stanley, Jason; Willlamson, Timothy (2001). «Knowing How». Journal of Philosophy. 98 (8): 411–444. JSTOR 2678403. doi:10.2307/2678403. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Stehr, Nico; Adolf, Marian T. (2016). «The Price of Knowledge». Social Epistemology. 30 (5–6): 483–512. doi:10.1080/02691728.2016.1172366 
  • Steinberg, Sheila (1995). Introduction to Communication Course Book 1: The Basics (em inglês). [S.l.]: Juta and Company Ltd. ISBN 978-0-7021-3649-8. Consultado em 28 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 17 de maio de 2023 
  • Steup, Matthias; Neta, Ram (2020). «Epistemology». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 22 de maio de 2022. Cópia arquivada em 21 de julho de 2020 
  • Stevenson, Leslie (2003). «Opinion, Belief or Faith, and Knowledge». Kantian Review (em inglês). 7: 72–101. ISSN 2044-2394. doi:10.1017/S1369415400001746. Consultado em 21 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2022 
  • Stoltz, Jonathan (2021). Illuminating the Mind: An Introduction to Buddhist Epistemology (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-090756-3 
  • Stroll, Avrum (2023). «Epistemology». Encyclopædia Britannica (em inglês). Consultado em 20 de maio de 2022. Cópia arquivada em 10 de julho de 2019 
  • Sudduth, Michael (2022). «Defeaters in Epistemology: 2b Defeasibility Analyses and Propositional Defeaters». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 17 de maio de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 
  • Suzanne, Zyngier (2021). Enhancing Academic Research and Higher Education With Knowledge Management Principles (em inglês). [S.l.]: IGI Global. ISBN 978-1-7998-5773-0. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Swartley, Keith E. (2005). Encountering the World of Islam (em inglês). [S.l.]: InterVarsity Press. p. 63. ISBN 978-0-8308-5644-2. Consultado em 4 de março de 2023. Cópia arquivada em 4 de março de 2023 
  • Sweller, John; Ayres, Paul; Kalyuga, Slava (2011). Cognitive Load Theory (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 978-1-4419-8126-4 
  • Thakchoe, Sonam (2022). «The Theory of Two Truths in India». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 6 de junho de 2022. Cópia arquivada em 16 de maio de 2022 
  • Travers, Max (2001). Qualitative Research through Case Studies (em inglês). [S.l.]: Sage. ISBN 978-1-4462-7627-3 
  • Trefil, James (2012). «Islamic Science». Science in World History (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-136-49929-6. Consultado em 29 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Truncellito, David A. (2023). «Epistemology». Internet Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 8 de março de 2023. Cópia arquivada em 13 de janeiro de 2022 
  • Tufari, P. (2003). «Knowledge, Sociology of». New Catholic Encyclopedia (em inglês). [S.l.]: Thomson/Gale. ISBN 978-0-7876-4008-8. Consultado em 7 de março de 2023. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2024 
  • Turri, John; Alfano, Mark; Greco, John (2021). «Virtue Epistemology: 6. Epistemic Value». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 20 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 26 de março de 2023 
  • Turuthi, David Gitau; Njagi, Kageni; Chemwei, Bernard (2017). «How Does Technology Influence Students'Motivation Towards Learning Kiswahili Proverbs?». In: Jared, Keengwe. Handbook of Research on Pedagogical Models for Next-Generation Teaching and Learning (em inglês). [S.l.]: IGI Global. ISBN 978-1-5225-3874-5. Consultado em 22 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2024 
  • Van Nieuwenhove, Rik (2020). «Trinitarian Indwelling». In: Howells, Edward; McIntosh, Mark A. The Oxford Handbook of Mystical Theology (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-103406-0 
  • Vempala, Naresh N. (2014). «Creativity, Theories of Musical». In: Thompson, William Forde. Music in the Social and Behavioral Sciences: An Encyclopedia (em inglês). [S.l.]: SAGE Publications. ISBN 978-1-4522-8302-9. Consultado em 30 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Walton, Douglas N. (2005). «Pragmatic and Idealized Models of Knowledge and Ignorance». American Philosophical Quarterly. 42 (1): 59–69 [59, 64]. JSTOR 20010182 
  • Walton, Linda (2015). «Educational Institutions». In: Kedar, Benjamin Z.; Wiesner-Hanks, Merry E. The Cambridge World History: Volume 5, Expanding Webs of Exchange and Conflict, 500CE–1500CE (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-316-29775-9. Consultado em 15 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2022 
  • Wang, Victor C. X.; Cranton, Patricia (2013). «Adapting Adult Educator's Teaching Philosophies to Foster Adult Learners' Transformation and Emancipation». Handbook of Research on Teaching and Learning in K-20 Education (em inglês). [S.l.]: IGI Global. ISBN 978-1-4666-4250-8 
  • Watkins, Chris; Mortimore, Peter (1999). «Pedagogy: What do we Know?». Understanding Pedagogy and its Impact on Learning. [S.l.]: Sage. ISBN 978-1-85396-453-4. doi:10.4135/9781446219454 
  • Weisberg, Jonathan (2021). «Formal Epistemology». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 5 de junho de 2022. Cópia arquivada em 14 de março de 2015 
  • Williams, Garrath (2023). «Kant's Account of Reason». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 29 de fevereiro de 2024 
  • Wilson, Timothy D. (2002). Strangers to Ourselves: Discovering the Adaptive Unconscious. [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 0-674-00936-3 
  • Windt, Jennifer M. (2021). «Dreams and Dreaming». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 12 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2024 
  • Wise, C. (2011). Chomsky and Deconstruction: The Politics of Unconscious Knowledge (em inglês). [S.l.]: Springer. ISBN 978-0-230-11705-1. Consultado em 3 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2023 
  • Witzel, Morgen (2004). Management: The Basics. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-134-36172-4. Consultado em 2 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2023 
  • Woolf, Raphael (2013). «Plato and the Norms of Thought». Mind. 122 (485): 171–216. ISSN 0026-4423. doi:10.1093/mind/fzt012Acessível livremente. Consultado em 18 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2022 
  • Woolfolk, Anita; Margetts, Kay (2012). Educational Psychology Australian Edition (em inglês). [S.l.]: Pearson Higher Education AU. p. 251. ISBN 978-1-4425-5145-9. Consultado em 16 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  • Yanofsky, Noson S. (2013). The Outer Limits of Reason: What Science, Mathematics, and Logic Cannot Tell Us. [S.l.]: The MIT Press. ISBN 978-0-262-01935-4 
  • Zagzebski, Linda (1999). «What Is Knowledge?». In: Greco, John; Sosa, Ernest. The Blackwell Guide to Epistemology. [S.l.]: Blackwell. pp. 92–116. ISBN 978-0-631-20290-5. OCLC 39269507. doi:10.1002/9781405164863.ch3. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada em 2 de junho de 2022 

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Categoria no Commons
  • Commons
  • Wikiquote
  • Wikcionário
  • Dado, Informação, Conhecimento e Competência. Por Valdemar W. Setzer. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, n° zero, dezembro de 1999.
  • v
  • d
  • e
Conceitos
Teorias
Pensadores
(Lista)
Precursores
Clássicos
Modernos
Relacionados
  • Página de categoria Categoria
  • Portal Portal
  • v
  • d
  • e
Tipos
Aspectos
Teorias
Tópicos
Relacionados
  • Página de categoria Categoria
  • Portal Portal da Psicologia
  • Commons Commons
Controle de autoridade
Identificadores
  • Portal da ciência
  • Portal da educação
  • Portal da filosofia
  • Portal da psicologia