Daniel Chapo

Daniel Francisco Chapo (Inhaminga, 6 de Janeiro de 1977) é um advogado e político moçambicano^[1]

Filho de Francisco Chapo (falecido) e de Helena dos Santos Chiremba, Daniel Chapo é o sexto filho de uma família de 10 irmãos, e professa a religião cristã. Devido ao conflito armado, a família Chapo transferiu-se de Inhaminga para o distrito do Dondo. Foi em Dondo onde Daniel Chapo teve a sua infância e fez o ensino primário, na Escola Primária Josina Machel.^{[carece de fontes?]}

O percurso educacional de Daniel Chapo foi o seguinte:^[2]

• Frequentou o ensino primário em Inhaminga e Dondo (1982-1987).
• Em 1996, Daniel Francisco Chapo concluiu a 10^a classe na Escola Secundária de Dondo, tendo seguido para a cidade da Beira, onde concluiu o nível médio, na Escola Secundária Samora Machel.
• De 1999 a 2004, fez Licenciatura em Direito pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM). Ainda em 2004, fez o curso de Conservador e Notariado no Centro de Formação Jurídica e Judiciária da Matola, província de Maputo.
• Em 2014, fez Mestrado em Gestão de Desenvolvimento, pela Universidade Católica de Moçambique em Nampula. Na mesma altura estagiou na Ordem dos Advogados de Moçambique.

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• Locutor e apresentador do programa desportivo na Rádio Miramar (1997-1999)
• Repórter e apresentador do programa “A Voz do Povo” na Televisão Miramar (1999)
• Conservador e Notário na Cidade de Nacala-Porto, província de Nampula (2005-2009)
• Ainda em 2009, foi docente na Universidade Pedagógica, Delegação de Nampula, leccionando as cadeiras de Direito Constitucional e Ciências Políticas

• Administrador do Distrito de Nacala-a-Velha (2009)
• Administrador do Distrito de Palma, Província de Cabo Delgado (2015)
• Nomeado Governador da Província de Inhambane (2016)
• Eleito Governador da Província de Inhambane (2019)^{[carece de fontes?]}

Em 5 de Maio de 2024 foi eleito pelo Comité Central do Partido Frelimo como o seu candidato às eleições presidenciais de Outubro de 2024.^[3]. A Comissão Política do partido designou Chapo como secretário-geral interino em 13 de Maio, no seguimento da demissão do anterior titular, Roque Silva.^[4] Entretanto, em 23 de Maio, ele renunciou ao cargo de Governador da província de Inhambane, renúncia que foi aprovada pela respectiva Assembleia Provincial.^[5]

Referências