Estação Piedade
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Estação de Piedade, em 2011 | |||||||||||||||||
Informações | |||||||||||||||||
Piedade | |||||||||||||||||
Localização | Piedade, Rio de Janeiro-RJ | ||||||||||||||||
Coordenadas | 22° 53' 26.25" S 43° 18' 34.19" O | ||||||||||||||||
Administração | SuperVia | ||||||||||||||||
Uso Atual | Estação de trens metropolitanos | ||||||||||||||||
Código | RJ-2319 | ||||||||||||||||
Sigla | PIE | ||||||||||||||||
Linha | Linha Deodoro | ||||||||||||||||
Estrutura | Superfície | ||||||||||||||||
Outras Informações | |||||||||||||||||
Inauguração | 11 de abril de 1873 (151 anos) | ||||||||||||||||
Próxima Estação | |||||||||||||||||
Sentido Centro
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Piedade é uma estação de trem da Zona Norte do Rio de Janeiro.
História
Foi inaugurada em 1873. O bairro era conhecido pelo nome da estação, Gambá.
"No momento de expansão ferroviária do Império em direção à Zona Norte da cidade do Rio, o Imperador resolveu fazer uma parada em uma região onde havia vários gambás. Por conta disso, o lugar ficou conhecido como Parada Gambá ou Estação Gambá", explica o historiador André Nunes. Como o nome não agradava muita gente, uma moradora do bairro decidiu escrever uma cartinha para o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, no fim do século XIX. O texto era o seguinte: "Por piedade, doutor, troque o nome da nossa estaçãozinha". O apelo acabou dando certo. "O diretor respondeu: 'Minha senhora, será feito. E o nome do bairro será Piedade'. Ela gostou, e o bairro ficou assim", conta o historiador.
Em 1899, foi estendida a ela a iluminação por acetileno (Memória Histórica da EFCB, 1908, p. 489). Na primeira década do século XX foi edificado um novo prédio para a estação (Memória Histórica da EFCB, 1908, p. 509). Atualmente é uma estação utilizada pelos trens de subúrbio do Rio de Janeiro.
Próxima, desde os anos 1950, se localiza a Universidade Gama Filho, conhecida por ser a primeira que se instalou no subúrbio carioca.
Plataforma
Plataforma 1A: Sentido Deodoro
Plataforma 1B: Sentido Central do Brasil
Fontes
- Evandro Alves; Anderson Silva; André Nunes; Carlos Latuff, 2007;
- André Nunes; CBTU;
- Manuel Fernandes Figueira: Memória Histórica da EFCB, 1908;
- Max Vasconcellos, Vias Brasileiras de Communicação, 1928;