The Power of Equality
"The Power of Equality" | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Canção de Red Hot Chili Peppers do álbum Blood Sugar Sex Magik | |||||||
Lançamento | 1991 | ||||||
Gravação | 1991 na The Mansion em Los Angeles, Califórnia | ||||||
Gênero(s) | Funk Rock | ||||||
Duração | 4:03 | ||||||
Gravadora(s) | Warner Bros. | ||||||
Composição | Flea, John Frusciante, Anthony Kiedis, Chad Smith[1] | ||||||
Produção | Rick Rubin | ||||||
Faixas de Blood Sugar Sex Magik | |||||||
|
The Power of Equality é a primeira canção do álbum Blood Sugar Sex Magik da banda Red Hot Chili Peppers. O refrão é um dueto entre o vocalista Anthony Kiedis e o guitarrista John Frusciante. Com exceção do Live at Slane Castle, onde foi usada como faixa que encerrou o show,[2] a canção não foi incluída em outros lançamentos da banda, embora seja frequentemente usada em concertos.
Esta canção foi apresentada no jogo Tony Hawk's Underground 2.[3]
Letra
Este trabalho é interpretado como um protesto contra a desigualdade na sociedade do mundo, preconceito e machismo, principalmente nos Estados Unidos.[4]. Como diz na letra American equality has always been sour/an attitude I would like to devour/my name is peace, this is my hour/can I get just a little bit of power? (A igualdade americana tem sempre sido azeda/Uma atitude que eu gostaria de devorar/Meu nome é paz, Esta é a minha hora/Eu posso ganhar só um pouco de poder?). A canção também cita o Ku Klux Klan, nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo em detrimento de outras religiões. A música termina com a frase What ever happened to humanity (O que sempre aconteceu com a humanidade).
Créditos
- Flea – baixo
- John Frusciante – guitarras, backing vocals
- Anthony Kiedis – vocal,
- Chad Smith – bateria