Stride of Pride

"Stride of Pride"
3.º episódio da 7.ª temporada de 30 Rock
Stride of Pride
Liz Lemon (interpretada por Tina Fey; esquerda) e Jenna Maroney (Jane Krakowski) na sua apresentação de humor feminista. O episódio foi aclamado pela sua abordagem eficaz porém não-agressiva ao sexismo.
Informação geral
Direção Michael Engler
Escritor(es) Tina Fey
Cinematografia Peter Reniers
Edição Meg Reticker
Código(s) de produção 703
Transmissão original 18 de Outubro de 2012
Convidados
  • Nina Arianda como Zarina Sbarro
  • Ryan Lochte como ele próprio
  • Madison Arnold como Gerald Chair
  • Laura McDonald como Mindy
Episódios da 7.ª temporada
2012 — 13
30 Rock (7.ª temporada)
Lista de episódios

"Stride of Pride" é o terceiro episódio da sétima e última temporada da série de televisão de comédia de situação norte-americana 30 Rock, e o 128.° da série em geral. Foi realizado por Michael Engler e teve o seu enredo escrito por Tina Fey, que além de ter criado o seriado, assume ainda o título de produtora executiva e atriz principal. A sua transmissão original nos Estados Unidos ocorreu através da rede de televisão National Broadcasting Company (NBC) na noite de 18 de Outubro de 2012. Dentre os artistas convidados, estão inclusos os atores de cinema Nina Arianda e Ryan Lochte, assim como Madison Arnold e Laura McDonald.

O episódio explora a luta contínua de Liz Lemon (interpretada por Tina Fey), argumentista-chefe do The Girlie Show with Tracy Jordan (TGS), pela igualdade de género após Tracy Jordan (Tracy Morgan), astro do TGS, publicar uma afirmação absurda no Twitter. Enquanto isso, o executivo Jack Donaghy (Alec Baldwin) lida com questões relacionadas à sua idade e relacionamentos amorosos, como ele namora várias mulheres em simultâneo mas sente-se incomodado ao tomar conhecimento que uma das suas namoradas também tem vários pretendentes. Jenna Maroney (Jane Krakowski), por sua vez, tenta aceitar a sua idade e tornar-se a porta-voz de uma empresa de produtos para idosos.

Em geral, "Stride of Pride" foi recebido com opiniões positivas pela crítica especialista em televisão do horário nobre. O seriado fopi elogiado pelo seu uso do humor para desafiar a ideia preconceituosa de que mulheres não são engraçadas, não apenas defendendo a ideia de que mulheres podem ser engraçadas, mas também criticando a necessidade de provar isso através de uma abordagem irónica e bem-humorada. Outro ponto destacado foi a crítica à forma como Hollywood trata as mulheres em fases diferentes da vida feita através do enredo de Jenna. De acordo com o sistema de mediação de audiências Nielsen Ratings, foi assistido por uma média de 3,04 milhões de agregados familiares durante a sua transmissão original norte-americana, e foi-lhe atribuída a classificação de 1,2 e quatro de share entre os telespectadores pertencentes ao perfil demográfico dos dezoito aos 49 anos de idade.

Produção

"Stride of Pride" é o terceiro episódio da sétima e última temporada de 30 Rock. O seu enredo foi redigido por Tina Fey, que além de ter criado o seriado, assume ainda as funções de produtora executiva, atriz principal e argumentista-chefe. Esta foi a sua 28.ª vez a escrever o guião para um episódio da série, e a primeira na temporada, estendendo assim o seu recorde entre as argumentistas femininas. O episódio foi realizado por Michael Engler, marcando assim o seu décimo e último crédito por esta função em 30 Rock.[1]

Nina Arianda participou de "Stride of Pride".

A trama principal de "Stride of Pride", o debate acerca de se as mulheres são ou não engraçadas, é uma alusão a um incidente provocado pelo artigo "Why Women Aren't Funny", publicado pela revista Vanity Fair pelo jornalista britânico Christopher Hitchens em Janeiro de 2007.[2] Esta publicação gerou controvérisa, com personalidades como Fey, Sarah Silverman, Amy Poehler e outras comediantes femininas denunciando o artigo como sexista. Esta questão foi também abordada por Fey na sua autobiografia Bossypants (2011),[3] assim como em 30 Rock através de "Rosemary's Baby" na segunda temporada e "TGS Hates Women" na quinta, episódios que servem como um exemplos ilustrativos de como a série combina desenvolvimento de personagens e estruturas narrativas complexas com uma reflexão crítica sobre questões controversas. Segundo a autora Katrin Horn no seu artigo 30 Rock: Complexity, Metareferentiality and the Contemporary Quality Sitcom, os três episódios juntos demonstram como 30 Rock constrói uma narrativa contínua sobre a comédia feminina ao revisitar o tema em momentos e contextos diferentes. Cada episódio aborda a questão de maneiras distintas, refletindo as mudanças nas dinâmicas e no desenvolvimento das personagens ao longo do tempo. Liz Lemon, em particular, evolui como personagem, passando de uma mulher lutando para ser levada a sério em um ambiente dominado por homens, para uma figura que desafia diretamente o sexismo e a falta de reconhecimento. Não obstante, a série não apenas explora o tema da comédia feminina, mas também reflete criticamente sobre a própria indústria da comédia e as expectativas sociais em torno do género, oferecendo uma visão mais profunda e matizada das questões enfrentadas pelas mulheres na comédia.[4]

A participação do medalhista olímpico norte-americano Ryan Lochte em 30 Rock, a sua primeira em uma série de televisão, foi anunciada pelo próprio numa festa para o desenhador de calçado Brian Atwood, alusiva ao início da New York Fashion Week em Setembro de 2012. A notícia foi mais tarde confirmada atrvés de uma conferência de imprensa pela NBC, e as suas cenas filmadas a 6 de Setembro de 2012 nas ruas da Cidade de Nova Iorque.[5] "A minha personagem em 30 Rock é o 'idiota do sexo'... mas pelo menos interpreto a mim mesmo, então não é tanta atuação que preciso fazer, o que é muito bom. Eu contraceno com Alec Baldwin, isso é fantástico, ele é um dos melhores atores existentes. Ele me fez sentir muito à vontade comigo mesmo," expressou Lochte nos bastidores das suas cenas em entrevista ao portal Celebs.com.[6] A participação de Nina Arianda, atriz conhecida pelas suas atuações na Broadway, foi revelada a 12 de Outubro, porém o seu papel não foi anunciado.[7] Os membros do elenco Keith Powell e Kevin Brown, respetivos intérpretes das personagens James "Toofer" Spurlock e Dot Com Slattery, não participaram de "Stride of Pride", embora os seus nomes tenham sido listados na sequência de créditos de encerramento.[8]

Enredo

Liz Lemon (Tina Fey) fica irritada com a publicação de Tracy Jordan (Tracy Morgan) no Twitter na qual ele concorda com Stephen Hawking acerca do facto de mulheres não serem engraçadas. Ela decide provar que mulheres podem sim ser engraçadas, mas recusa-se a participar do jogo de Tracy, que exige uma lista de mulheres engraçadas ou um desempenho imediato para provar o seu ponto. Então, Tracy veste um macaco com um fato para provar o seu próprio ponto de vista, criando uma situação absurda na qual Liz é confrontada com uma comparação desrespeitosa entre mulheres e animais. Liz, então, opta por responder realizando uma apresentação de humor com Jenna Maroney (Jane Krakowski) baseada no passado das duas, e é caracterizada por uma montagem que enfatiza a mensagem de que "mulheres são engraçadas" sem precisar provar nada aos detratores. Consequentemente, a vitória de Liz é marcada pela aceitação de Tracy de que a apresentação foi deveras engraçada, embora ele a tenha encontrado engraçado pelos motivos errados (a ideia de uma mulher como médica). Liz aceita a vitória parcial.[8]

Jenna decide enfrentar a sua apreensão acerca da sua idade plantando um boato na imprensa sobre ter 56 anos, de modo a evitar o estereótipo da atriz na faixa dos quarenta, frequentemente relegada a papéis limitados e negativos. Ela almeja tornar a porta-voz de uma empresa de produtos para idosos. Liz, sem saber deste plano de Jenna, contribui para o engano de Jenna, que confronta Liz e defende o seu direito de controlar a sua própria imagem e carreira.[8]

Jack Donaghy (Alec Baldwin) inicia vários relacionamentos com mulheres diferentes, cada uma para um propósito específico. No entanto, ele descobre que uma das suas namoradas, a herdeira Zarina Sbarro (Nina Arianda), também tem uma série de homens na sua vida, inclusive o medalhista olímpico Ryan Lochte. Assim, Jack vê-se desafiado a reconsiderar a sua própria visão de si mesmo e o papel que desempenha no seu relacionamento com ela. Ele se apercebe que é visto como uma figura paterna, enquanto os outros homens são considerados mais "divertidos" ou "sexuais." Jack fica ciumento e começa a questionar o porquê de Zarina poder fazer o mesmo que ele, revelando suas próprias inseguranças e preconceitos sobre as liberdades das mulheres. Esta descoberta leva Jack a confrontar as suas próprias inseguranças e a perceber que ele não é tão essencial quanto acreditava ser. Jenna, no final, oferece conselhos a Jack sobre envelhecer com graça.[8]

Referências culturais

Jack, ue namorar casualmente com um grupo de mulheres bonitas, conta à Liz que está a modelar a sua vida amorosa com base no filme The Great Escape (1963), criando uma equipa perfeita de mulheres para satisfazerem todas as suas necessidades.[9] Porém, ao descobrir que Zarina namora com vários homens ao mesmo tempo para conseguir tudo o que procura num parceiro, Jack afirma ter se apercebeido ser apenas um Squirtle idoso no Pokémon dela, uma referência à franquia japonesa. Um dos homens em questão é chamado Ken Tremendous e tem um cabelo incrível. Ken Tremendous era o pseudónimo usado online por Michael Schur, argumentista de comédia que co-criou Parks and Recreation e criou The Good Place. Quando Jack e Cerie Xerox (Katrina Bowden) analisam a lista de destinatários do correio eletrónico de Zarina, um dos endereços tem "Fremulon" como nome de domínio. Fremulon é a empresa produtora de Michael Schur, que produz programas como Parks and Recreation, The Good Place e Brooklyn Nine-Nine. Schur foi também guionista do programa de televisão humorístico Saturday Night Live, juntamente com Tina Fey.[10] Quando Zarina dá de cara com Jack enquanto caminha com o seu "idiota sexual" Ryan Lochte, ela apresenta-os pelos seus primeiros nomes, dizendo "Jack, Ryan; Ryan, Jack" — pronunciando "Jack, Ryan" sem qualquer pausa vocal, de modo a que soe muito com um único nome. O agente Jack Ryan é o nome da personagem de Alec Baldwin no filme The Hunt for Red October (1990), um dos seus primeiros papéis protagonizados.[11]

Jenna afirma ser demasiado velha para festejar porque assiste Castle e faz menção a um papel no qual interpretaria a esposa de uma personagem desempenhada pelo ator Kevin James.[12] Isto se concretizou em 2015 no filme Pixels. Tracy menciona o macaco Bonzo do filme Bedtime for Bonzo (1951) como um exemplo de um macaco engraçado. O seriado Sex and the City é referenciado quando Liz diz que sente estar pronta para participar de brunches femininos nos quais fala sobre coisas mundanas e faz muitos trocadilhos. Mais tarde no episódio, ela digita e narra as questões levantadas no episódio como Carrie no programa.[13][14]

Transmissão e repercussão

Audiência

Nos Estados Unidos, "Stride of Pride" foi transmitido pela primeira vez na noite de 18 de Outubro de 2012 através da NBC como o terceiro e episódio da sétima e última temporada de 30 Rock, assim como o 128.° da série em geral.[15] Naquela noite, de acordo com as estatísticas publicadas pelo sistema de mediação de audiências Nielsen Ratings, o episódio foi assistido por 3,04 milhões de telespectadores norte-americanos. Além disso, foi-lhe atribuída a classificação de 1,2 e quatro de share no perfil demográfico dos telespectadores entre os dezoito aos 49 anos de idade, o que significa que foi visto por 1,2 por cento de todas as pessoas dos dezoito aos 49 anos de idade, e por quatro por cento de todas as pessoas dos dezoito aos 49 anos de idade dentre as que estavam a assistir à televisão no momento da transmissão.[16] Em relação ao episódio transmitido na semana anterior, "Governor Dunston", visto por uma média de 3,40 milhões de famílias, "Stride of Pride" representou uma perda de 10,6% de telespectadores.[17]

Análises da crítica

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
A.V. Club A-[11]
Paste 9,5/10[18]
Vulture 5 de 5 estrelas.[3]
WhatCulture 4 de 5 estrelas.[13]

No geral, "Stride of Pride" foi recebeido com opiniões positivas, com a maior parte da aclamação sendo atribuída à trama de Liz e Tracy. A referência à Sex and the City foi também aclamada. A colunista Katherine Patke, na sua análise para o portal HuffPost, mostrou apreço pela maneira através da qual o episódio equilibrou habilmente a sátira e a comédia absurda, mantendo o humor irreverente característico da série. Para ela, o ponto alto do episódio foi o embate entre Liz e Tracy, vangloriando a estratégia usada pela série de não mostrar o espetáculo diretamente, mas sim apresentando momentos fora de contexto e risos da audiência, um "toque criativo" tratado com muita inteligência que evitou dar atenção ao argumento machista de Tracy.[14] Este sentimento foi compartilhado pela gazetista Whitney Pastorek no seu comentário para a coluna Vulture da New York Magazine, no qual descreveu o episódio como "um verdadeiro clássico instantâneo" e elogiou a participação especial "inesperada mas divertida" de Ryan Lochte, um actor que, segundo ela, abraça a sua imagem pública de forma bem-humorada.[3] A colunista Breia Brissey, para a revista Entertainment Weekly, aclamou a maneira pela qual Fey abordou uma questão da vida real transformando-a em "comédia de alto nível," expressando ainda que as aventuras de Liz, que finalmente abraçou a sua sexualidade e não tem medo de falar sobre isso, foram "tão surpreendentes como hilariantes."[19]

Ryan Lochte foi elogiado por se inclinar sobre a sua imagem pública de "bobão."

Na sua apreciação para o portal Uproxx, o redator Alan Sepinwall engrandeceu Fey por ter finalmente concebido a melhor versão de Jenna, que apesar de ainda continuar sociopata, vê-se muito mais inteligente e auto-consciente. "Muitas vezes, seria difícil imaginar Jenna sendo aquela a dar conselhos sábios a Jack, mas aquela cena no escritório foi tão boa que me fez desejar que Jenna tivesse sido escrita assim desde o início." AO longo das primeiras temporadas de 30 Rock, a personagem Jenna foi bastante criticada por analistas de televisão, que questionaram a sua integração. Sepinwall concluiu a sua análise descrevendo "Stride of Pride" como "mais um episódio fantástico numa temporada final que está a moldar-se como uma das melhores de sempre em sitcoms. [...] 30 Rock está a terminar, mas está a sair no auge."[20] A redatora Megan Angelo, no seu julgamento para a revista Glamour, sentiu que, com tantos "momentos femininos fantásticos," o episódio assemelhou-se à uma transmissão do TGS with Tracy Jordan.[21] Para a jornalista Britt Hayes, da gazeta digital ScreenCrush, "Stride of Pride" e "Mazel Tov, Dummies!" foram os pontos mais altos da sétima temporada, sentindo que "depois de alguns altos e baixos nesta temporada, 30 Rock parece estar a nos levar para os episódios finais da série no seu ponto mais alto até agora."[22] Segundo ela, combinando humor afiado com reflexões sobre feminismo e idade, o episódio é um ótimo exemplo de como 30 Rock consegue entrelaçar crítica cultural com diversão, destacando a habilidade de Fey e Liz Lemon em abordar questões sérias com um toque de comédia.[12]

Os comentários mais proeminentes acerca do episódio foram relacionados à sua abordagem ao sexismo no mundo da comédia. Segundo Willa Paskin, do portal Salon, apesar de sua abordagem mais branda, o episódio faz um comentário importante sobre como debates sobre a validade do humor feminino são desatualizados e ridículos, optando por uma abordagem que permite a reflexão crítica sem um confronto direto e agressivo.[23] Um redator do portal Hollywood.com prestigiou o facto do seriado se mostrar decidido a revisitar fundamentos antigos nesta temporada final, com "Stride of Pride" abordando pelo menos um dos elementos mais importantes que fizeram a série ser o que era no início: o feminismo.[24] A dissertação publicada pela revista Paste foi mais dedicada a Fey que, segundo a repórter Amy Matangelo, realmente sabe como acertar em cheio ao abordar questões sociais importantes com humor. "30 Rock sempre teve uma maneira única de combinar sátira com comentários perspicazes, e [este] episódio é um excelente exemplo disso. É impressionante como Fey e o programa conseguem tratar do sexismo e da idade em Hollywood, mantendo o humor afiado e envolvente. As referências às experiências reais e as piadas internas, como a menção ao Ken Tremendous, acrescentam uma camada extra de profundidade. E o momento de Liz como a Carrie Bradshaw foi um toque final perfeito e divertido para encerrar tudo."[18] Este sentimento foi partilhado pela repórter Pilot Viruet, conforme o seu comentário para o jornal de entretenimento A.V. Club.[11]

Em um tom menos positivo para a gazeta digital The Diamondback, um comentarista de televisão observou que embora não seja um clássico, "Stride of Pride" demonstrou que até episódios medianos sem grandes avanços na trama podem produzir uma meia-hora excelente ao aderir à fórmula comprovada do seriado. Segundo o comentarista, a capacidade de 30 Rock de explorar a sua própria história para piadas só é rivalizada por Arrested Development, e elogiou a habilidade inovadora da série de brincar com a sua estrutura para permitir que cada momento seja uma possível piada.[25] O jornalista Chris Swanson partilhou este primeiro sentimento no seu julgamento para a publicação britânica WhatCulture, opinando que apesar de combinar humor e reflexões sobre idade e género, mantendo o estilo característico de 30 Rock, o episódio, no entanto, não estabelece uma ligação clara com a trama maior da temporada, "o que pode indicar uma mudança de foco na narrativa principal."[13] Assim sentiu-se também a gazetista Julia Bergen, que apesar de ter expressado apreço pelo episódio na sua resenha para o portal TV.com, "não senti que me ri muito. Era um pouco pregado, e embora tenha concordado com a sua mensagem, poderia ter feito com mais algumas piadas laterais e poucos discursos sobre o feminismo."[26]

O repórter Chris Morgan listou "Stride of Pride" no 15.º posto da sua lista dos 100 melhores episódios de 30 Rock, publicada pela revista Paste em 2016. Segundo Morgan, esta colocação foi motivada pela referência a Ken Tremendous.[27] Em 2022, ele redigiu a lista dos 25 melhores episódios do seriado, desta vez publicada pelo periódico Yard Barker em 2022. Nela, parabenizou os argumentistas de 30 Rock pelo feito notável de fazer Ryan Lochte ser engraçado e aclamou a referência a Ken Tremendous mais uma vez, um tipo de referência interna característica de 30 Rock que não só provocou riso mas também reconheceu a influência de guionistas como Michael Schur na televisão contemporânea. "É esse nível de detalhe e intertextualidade que eleva a série e continua a conquistar o coração dos fãs mais atentos."[10] Jacob Trussell, do blogue Film School Rejects, listou "Stride of Pride" no 79.º lugar da sua lista dos melhores episódios de 30 Rock, aplaudindo Lochte por se inclinar sobre a sua imagem pública de "bobão."[28]

Referências

  1. «30 Rock - Episode 703» (em inglês). Yahoo! TV (Yahoo!, Inc.). Consultado em 6 de Outubro de 2012. Arquivado do original em 4 de Março de 2016 
  2. HITCHENS, Cristopher (1 de Janeiro de 2007). «Why Women Aren't Funny». Vanity Fair (em inglês). Condé Nast. Consultado em 1 de Setembro de 2024 
  3. a b c PASTOREK, Whitney (19 de Outubro de 2012). «30 Rock Recap: Why Women Are Funny». Vulture. New York Magazine (em inglês). Vox Media, LLC. Consultado em 1 de Setembro de 2024 
  4. HORN, Kathrin (Dezembro de 2015). «30 Rock: Complexity, Metareferentiality and the Contemporary Quality Sitcom». In: ERNST, Christoph; PAUL, Heike. Amerikanische Fernsehserien der Gegenwart: Perspektiven der American Studies und der Media Studies (em inglês). Bielefeld: transcript Verlag. p. 153-184. ISBN 9783839419892. doi:10.1515/9783839419892-006  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
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  6. LOCHTE, Ryan (10 de Outubro de 2012). Ryan Lochte's Official '30 Rock' Interviews for Eps 702 & 703 (em inglês). Celebs.com via Youtube. Consultado em 1 de Setembro de 2024 
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  9. LOUGH, Chris; McGOVERN, Bridget (30 de Janeiro de 2013). «Ewoks and Nerdery Sluts: 30 Rock's Geekiest Moments». Reactor Mag (em inglês). Macmillan Publishers. Consultado em 1 de Setembro de 2024  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
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Ligações externas

  • Portal de 30 Rock
  • Sítio oficial (em inglês)
  • "Stride of Pride" (em inglês) no IMDb
  • "Stride of Pride" (em inglês) no TV.com
  • "Stride of Pride" (em inglês) no PeacockTV
  • v
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